quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Bolo pao de queijo!!!

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Para iniciar bem a semana , Mario Quintana . Bom né ?

Quem sabe um dia


Quem sabe um dia
Quem sabe um seremos
Quem sabe um viveremos
Quem sabe um morreremos!
Quem é que
Quem é macho
Quem é fêmea
Quem é humano, apenas!
Sabe amar
Sabe de mim e de si
Sabe de nós
Sabe ser um!
Um dia
Um mês
Um ano
Um(a) vida!
Sentir primeiro, pensar depois
Perdoar primeiro, julgar depois
Amar primeiro, educar depois
Esquecer primeiro, aprender depois
Libertar primeiro, ensinar depois
Alimentar primeiro, cantar depois
Possuir primeiro, contemplar depois
Agir primeiro, julgar depois
Navegar primeiro, aportar depois
Viver primeiro, morrer depois
Mário Quintana


sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Dicas de leituras: A 25@ Hora e O tempo entre costuras. Dois livros que li recentemente e recomendo

 “A 25ª hora” conta a história de Iohann Moritz, um camponês romeno que é equivocadamente denunciado como judeu por um gendarme que lhe cobiça a esposa. Moritz cai nas garras dos nazistas, iniciando um périplo por diversos campos de concentração da Europa. Ao fugir com outros detentos para a Hungria, país “onde a vida é menos dura para os judeus”, acaba detido como espião romeno e é torturado. Deportado para a Alemanha, na condição de “trabalhador húngaro voluntário”, é examinado por um médico nazista que o considera um espécime excepcional da linhagem ariana. Ambientado num cenário irrespirável, “A 25ª a hora” revela-se uma condenação não só do nazismo, como de todo tipo de totalitarismo. Um romance emocionante, com reflexões atuais e necessárias.


 A história é ambientada em Madri, quem conhece a cidade sente uma identificação e uma verdade imediata “é assim mesmo!”. A autora conseguiu captar muito bem a atmosfera das ruas madrilenhas. Quem não conhece Madri é uma excelente oportunidade para sentir a cidade exatamente como ela é, o mesmo acontece com Tanger e Lisboa. Embora seja ficção, a autora deu muita verossimilhança a sua narrativa. Sira Quiroga é uma costureira de família humilde, criada pela mãe também costureira.